Gestores de cadeia de suprimentos e de comércio exterior continuam debruçados sobre dados e informações para sair da situação gerada há 3 anos, ao início de 2020. Com os efeitos da pandemia de COVID-19, as cadeias globais de suprimento ainda sofrem os efeitos da lentidão e do gargalo causado em portos pelas novas regras sanitárias e procedimentos para evitar maior contaminação. E o impacto ainda é sentido em 2022: escassez de insumos, demora em envios de material e até uma guerra entre Rússia e Ucrânia continua gerando incertezas.

Dados da CNI e FGV

A Confederação Nacional da Indústria, a CNI, fez uma pesquisa em fevereiro e constatou que a falta de matéria prima e seu custo cada vez maior ainda é a preocupação de 60% da Indústria Brasileira. Cruzando essas informações com outro estudo, do IBRE (Instituto Brasileiro de Economia) também mostra que as empresas ainda têm muita dificuldade em negociar Aço, Embalagens, Plástico e a ainda persistente falta de componentes eletrônicos, o índice de dificuldade reportado por empresas de informática e Eletrônicos foi de 75%.

Normalização e Incerteza

Mesmo com índices tão altos, a percepção nas pesquisas é que todos esses índices ainda normalizem em 2022. Porém ainda há uma incerteza muito grande, especialmente com os últimos acontecimentos, como as sanções impostas à Rússia. Para conseguir estabelecer operações seguras, a opção por parceiros em trading que apontem alternativas nesse momento é essencial. Fale com a equipe da Call Export para saber mais.

Essas notícias também são do seu interesse…