Call Export comenta o possível impacto da Gripe Aviária sobre as exportações brasileiras.

Existe impacto da gripe aviária na exportação?

O recente surto de gripe aviária confirmado no Brasil já gerou avisos das Secretarias de Agricultura de diversos estados a respeito dos cuidados que a população devem ter – inclusive avisando que o consumo ovos não representa risco à saúde. No entanto, para quem está envolvido com comércio exterior pode se perguntar: “Esse surto de gripe aviária afeta exportações e importações?” Nossos especialistas tentam esclarecer…

O que é a gripe aviária?

A gripe aviária é uma doença viral que afeta aves, como galinhas, perus, patos e outras aves domésticas e selvagens. Seu impacto da gripe aviária na exportação pode ser significativo e variar dependendo da gravidade do surto, do tipo de aves afetadas e das medidas adotadas pelas autoridades sanitárias dos países exportadores e importadores.

Impactos da gripe aviária na exportação

Se um surto de gripe aviária é detectado, outros países podem impor restrições temporárias ou proibições completas à importação de aves vivas, carne de aves, ovos e produtos avícolas desse país. As restrições visam evitar a propagação da doença para outros países. Além disso, pode ocorrer uma redução da demanda por produtos avícolas no mercado internacional, resultando em quedas nos preços dos produtos avícolas.

Outro impacto é causado por um eventual excesso de oferta de produtos avícolas no mercado brasileiro, conforme as exportações são reduzidas ou interrompidas, o que pode prejudicar produtores locais que dependem das exportações.

Controle Sanitário

Para lidar com a gripe aviária, os países exportadores podem adotar medidas de controle sanitário, como quarentenas, abates preventivos, monitoramento rigoroso das aves e suas movimentações, e rastreamento de surtos. Essas medidas podem ter custos significativos para as empresas avícolas e para o governo.

O Brasil é considerado um país em que a gripe aviária ainda está em “estado inicial”, e mesmo assim a o governo já disponibilizou em torno de R$ 200 milhões em recursos para evitar que a H5N1 se torne uma pandemia. Inclusive o instituo Butantã já tem uma vacina em fase de testes clínicos. No entanto, se prolongado, o surto de gripe aviária pode afetar a imagem e reputação país, dificultando a recuperação das exportações mesmo após a erradicação da doença.

O que fazer?

O ideal é estabelecer um planejamento de contingência nesses casos, e manter-se informado sobre possíveis restrições aplicadas a operação. Um parceiro experiente em comércio exterior pode ajudar com essa operação, mais.

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